sábado, 14 de novembro de 2020

A ELEIÇÃO DOS VEREADORES É MUITO IMPORTANTE

A nossa Página Eletrônica, como todos sabem, é bem diversificada. Priorizamos os temas mais palpitantes e que interessam diretamente à vida das pessoas, tais como a Política, o Meio Ambiente, a Ciência, a História, a Filosofia, dentre outros tantos ligados à cidadania.

É muito evidente que, nessas horas que já se aproximam, haveremos de fazer a nossa cultural manifestação política através do processo eleitoral, por meio do voto, quando estaremos escolhendo o prefeito e os vereadores de São Luís para a condução dos destinos da cidade e do povo pelos próximos quatro anos..

As nossas escolhas são fundamentais, enquanto contribuição política, para que, tanto o poder executivo municipal, quanto o legislativo, se tornem cada vez mais espaços públicos de decisões e execuções favoráveis aos interesses da comunidade. E, ao escolhermos os agentes políticos da cidade, tenhamos uma razoável certeza de que seremos bem representados, afinal, o que todos desejam são os anos de trabalho sempre voltados para o bem social de São Luís.

As candidaturas de prefeito estão colocadas e são do conhecimento de todos. Cada candidato, ao seu modo, se apresentou ao eleitorado com suas ideias e propostas, pois, através dos meios de comunicação, incluindo-se as mídias das redes sociais, estiveram veiculando seus objetivos enquanto pretendentes ao cargo de maior dirigente da capital de todos os maranhenses. É esperado que, minimamente, o maior eleitorado do Maranhão possa ter compreendido a todos eles, e faça a opção mais valiosa, levando em conta os desafios que o eleito terá pela frente.

Noutro ponto, e de relevância imponderável, é a escolha do colegiado legislador do Município de São Luís. É na Câmara Municipal que se dá o desfecho dos interesses da cidade e seu povo. Ali, se processam as prioridades legais, a partir dos fatos sociais. Por exemplo, para que os recursos financeiros tenham um destino e uma execução corretos, necessário se faz ter um legislativo vigilante e exigente no cumprimento das regras estabelecidas no Orçamento, que é a segunda maior norma legal da cidade, depois depois da Lei Orgânica. Logo, tudo gira em torno dos trinta e um vereadores que deverão compor a Câmara Municipal.

Neste particular aspecto, a preferência e a escolha do futuro vereador, a cidade enfrenta maiores dificuldades, principalmente se levado em conta que já tomamos ares de metrópole, vez que ultrapassamos a taxa populacional de 1 milhão de habitantes. Daí,  a eleição de vereador perdeu o seu caráter paroquial, e ganhou o perfil de cosmopolita; de cidade do mundo. E, portanto, para se chegar a um candidato à Câmara,  pelo menos próximo de nossos ideais de cidadãos, devemos ser bem mais seletivo, considerando-se a experiência política  como vetor importante que deva pontuar em favor do candidato.

Sendo assim, como em outras eleições em nossa cidade, voltamos a incentivar o eleitor a votar e escolher muito bem os seus seus candidatos a vereador à Câmara Municipal de São Luís, como uma boa aposta para o futuro da Cidade.

 Por Petrônio Alves

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terça-feira, 10 de novembro de 2020

A CONSCIÊNCIA COMUNITÁRIA NA HORA DO VOTO

O cenário ou os salões dessa grande festa, a da alegria democrática das eleições do próximo domingo, estarão demarcados pelas exigências sanitárias, mas não tirarão o brilho e o fulgor que costumam colorir todo esse ambiente de relevante importância para a vida dos municípios e de seu povo. 

Não podemos entregar os nossos direitos para ninguém usufruir sem a nossa plena concordância. E assim é no processo eleitoral. Somos titulares desse retumbante e sagrado direito de mudar o jogo da política e do poder, principalmente quando os seus atletas estão jogando mal, porque fora de forma e ainda caíram de produção, e mesmo envelhecidos pelas práticas vetustas da política de desprezo aos interesses comunitários e de negócios pessoais e familiares do agente político dissociado do tempo e da realidade comunitárias.

A eleição municipal tem uma singular significação, pois, ao longo de tanto tempo apreendemos que nenhum nacional mora na União ou no Estado. Todos moramos na nossa comuna. A comunidade é o ponto de encontro do nascer, crescer, sofrer, sobreviver, sonhar e amar. É nela que conhecemos o nosso dia a dia de seres humanos com  múltiplos desejos, problemas e a busca da solução. E essa  ânsia promovida pela vida em comunidade nos torna, necessariamente, os primeiros agentes comunitários de que se tem notícia. E a primeira ferramenta dos comunitários é o voto, e aqui se fala da grande comunidade que é a formada por todos os munícipes, o que resulta na Urbe,  realçada pelo  brocardo latim 'Urbe et orbi' (para a cidade e para o mundo).

Portanto, se nascemos para a cidade e para o mundo, grandiosa se revela a nossa responsabilidade em saber trabalhar bem com essa ferramenta cidadã chamada voto. E a pedra ancilar e de lapidar essa que pode ser a única máquina de moer gente, é a consciência comunitária cidadã. Nela se resume, ou não, a capacidade dos comunitários em saber laborarem os caminhos da construção de uma cidade que seja amada e respeitada pelo seu povo. Cidade que tenha como chefe do poder executivo uma referência de representação com pendores para Estadista, tendo sempre em mente a preocupação de liderar a comunidade para o alcance de uma vida segura, sustentável e humana, imposições naturais essas que não permitem espaço aos aventureiros de olhos e mãos côncavas focados no erário municipal.

O mesmo fundamento vale e se impõe aos pretendentes à representação legislativa da cidade. Não se pode conceder mandato parlamentar a quem aprendeu a imaginar que, o espaço público em que se desenvolve umas das parcelas do poder político municipal, é o ninho de ouro onde as suas galinhas vão agasalhar os ovos das benesses e facilidades que deseja usufruir por quatro anos como edil da cidade e de sua gente. Esses candidatos devem ser os primeiros da lista dos moídos na máquina do voto.

A Câmara Municipal, se composta de comunitários bem intencionados e que vivam e vivenciem as necessidades coletivas da população, os seus problemas e sonhos de superação das dificuldades que envolvem a todos, certamente que pode se tornar uma linha de grande apoio ao executivo, sem perder a sua independência e missão fiscalizadora e de propositura legislativas.

Cabe-nos, por tudo isso, e na hora do voto, abrir as nossas consciências ao chamamento para a melhor decisão em favor da Cidade de São Luís, que reclama atenção, dedicação, sinceridade nos propósitos, comportamento político de Estadista, comprometimento com a política das mãos e da consciência limpas, sob a primazia do respeito às Leis e aos princípios norteadores da qualidade de vida em comunidade, que privilegiem a força de um meio ambiente saudável e a melhor aplicação dos recursos públicos. 

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Por Petrônio Alves

Advogado e Jornalista

Enquanto houver Democracia, o Judiciário é a esperança

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