A legislação brasileira tem que avançar, e muito, no sentido de melhorar e normatizar essa esdrúxula e famigerada ferramenta de aferição da opinião pública sobre processo eleitoral; as tais 'pesquisas eleitorais'.
Defendemos que esse tipo de abordagem seja realizado, em conjunto, pelas Fundações dos Partidos Políticos brasileiros, desde que as agremiações partidárias estejam diretamente envolvidas na peleja, e que o resultado venha ao conhecimento público devidamente assinado por essas entidades, com o necessário registro perante a Justiça Eleitoral.
Pensamos que, assim, haverá legitimidade e a população poderá deixar de ser enganda pela farra e fraude dos números, tão hábil e sordidamente levadas a induzir o povo a optar por candidatos, sem direito à escolha mais inteligente, vez que empurram os 'eleitos' para dentro das urnas sem o mínimo respeito aos cidadãos.
As empresas desse ramo de atividade, ao nosso modo de ver, poderiam auxiliar às Fundações Partidárias nesse mister, todavia, assumirem a exclusividade do trabalho, como ocorre atuamente, é soltar raposa em galinheiro: Tudo fica ao sabor dos melhores preços e vinhos. Quem contrata a pesquisa, constroi o resultado.
E não venham com a estória de que as 'pesquisas' são registradas perante a Justiça Eleitoral.
No geral, as pesquisas favorecem aos golpes eleitorais, porque estão a serviço de quem paga por elas, e nunca a favor da cidania e da transparência do sentimento popular. Isto é a mais completa realidade.
Assistimos em São Luís, mais uma vez, essas 'pequisas' desfilando em obediência aos ditames dos "donos do voto" do povo de São Luís, aqueles candidatos que usam e abusam do dinheiro público, compram e fraudam a consciência das pessoas.
Temos que reagir e denunciar esse golpe engendrado pelas elites que comandam a política no Estado, e aqui na capital.
Exigimos respeito à vontade e consciência do eleitor, em nome da Democracia e da soberania popular!
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Petrônio Alves - 50 400
Defendemos que esse tipo de abordagem seja realizado, em conjunto, pelas Fundações dos Partidos Políticos brasileiros, desde que as agremiações partidárias estejam diretamente envolvidas na peleja, e que o resultado venha ao conhecimento público devidamente assinado por essas entidades, com o necessário registro perante a Justiça Eleitoral.
Pensamos que, assim, haverá legitimidade e a população poderá deixar de ser enganda pela farra e fraude dos números, tão hábil e sordidamente levadas a induzir o povo a optar por candidatos, sem direito à escolha mais inteligente, vez que empurram os 'eleitos' para dentro das urnas sem o mínimo respeito aos cidadãos.
As empresas desse ramo de atividade, ao nosso modo de ver, poderiam auxiliar às Fundações Partidárias nesse mister, todavia, assumirem a exclusividade do trabalho, como ocorre atuamente, é soltar raposa em galinheiro: Tudo fica ao sabor dos melhores preços e vinhos. Quem contrata a pesquisa, constroi o resultado.
E não venham com a estória de que as 'pesquisas' são registradas perante a Justiça Eleitoral.
No geral, as pesquisas favorecem aos golpes eleitorais, porque estão a serviço de quem paga por elas, e nunca a favor da cidania e da transparência do sentimento popular. Isto é a mais completa realidade.
Assistimos em São Luís, mais uma vez, essas 'pequisas' desfilando em obediência aos ditames dos "donos do voto" do povo de São Luís, aqueles candidatos que usam e abusam do dinheiro público, compram e fraudam a consciência das pessoas.
Temos que reagir e denunciar esse golpe engendrado pelas elites que comandam a política no Estado, e aqui na capital.
Exigimos respeito à vontade e consciência do eleitor, em nome da Democracia e da soberania popular!
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Petrônio Alves - 50 400
Um comentário:
Só quero que você lembre, Petrônio, que o "M" do Instituto Data M, vem de "Machado". Na verdade, Data M3. São os 3 M de MAYARA MORAES MACHADO,minha filha, a proprietária da empresa que eu, aos trancos e barranco, dirijo, colocando a ética acima de tudo. Um grande abraço. José Machado
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