Serão recriados os
Ministérios do Trabalho, Previdência Social, Meio Ambiente e Cultura. O IBAMA e
o Instituto Chico Mendes voltarão a atuar e fiscalizar, evitando a devastação
da Amazônia. A boiada não vai mais passar.
O agronegócio, um dos
vetores da economia brasileira, terá que desenvolver técnicas que aumentem a
produtividade sem necessidade de expansão territorial em terras indígenas. O
programa de reforma agrária será retomado, evitando a ocupação de terras em
áreas que não cumprem a função social constitucional.
O Bolsa Família voltará mais
fortalecido e os quarenta milhões de brasileiros que voltaram ao mapa da fome
no governo Bolsonaro, serão reinseridos na economia e farão parte da sociedade
de consumo.
Serão criadas políticas de
incentivo às exportações e agregação de valores aos produtos que hoje são
exportados como matéria prima. O Brasil deixará a posição de décima terceira
economia do mundo e voltará a figurar no cenário internacional como a sexta
economia do mundo, como era nos governos de Lula.
O Procurador Geral da
República voltará a ser escolhido por seus pares, através de lista tríplice e
não haverá mais engavetamento de processos.
A Polícia Federal voltará a
ter autonomia, sem nenhum tipo de ingerência por parte do executivo e a
Controladoria Geral da República voltará a funcionar, evitando qualquer tipo de
corrupção, inclusive as rachadinhas.
O que restou do Pré-sal será
canalizado para investimento em educação, saúde e segurança. O teto de gastos
será revogado e haverá o teto de comida, teto de saúde e teto de educação.
A reforma trabalhista que só
trouxe desemprego e precarização do trabalho, aumentando a mais-valia dos
patrões, será revogada e serão criados outros instrumentos de aumento da
produção e de fortalecimento da força de trabalho.
Não haverá mais a luta
fratricida entre compatriotas, estimuladas pelo bolsonarismo para manter-se em
evidência.
As religiões voltarão a
discutir os ensinamentos de cristo e os pastores retornarão aos templos e
esquecerão o vil metal em que se embeveceram.
O Brasil espera de braços abertos pela volta da democracia e da paz social.
Por Raimundo Araújo Costa Filho
Advogado, pós-graduado em direito do trabalho e direito previdenciário
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